Total de visualizações de página

Pesquisar este blog

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

“O orteiro do prostíbulo”.




Não havia no povoado pior ofício do que “porteiro do prostíbulo”.

Mas que outra coisa poderia fazer aquele homem?

O fato é que nunca tinha aprendido a ler nem escrever, não tinha nenhuma outra atividade ou ofício.

Um dia, entrou como gerente do puteiro um jovem cheio de idéias, criativo e empreendedor, que decidiu modernizar o estabelecimento.

Fez mudanças e chamou os funcionários para as novas instruções.

Ao porteiro disse:

- A partir de hoje, o senhor, além de ficar na portaria, vai preparar um relatório semanal onde registrará a quantidade de pessoas que entram e seus comentários e reclamações sobre os serviços.

- Eu adoraria fazer isso, senhor. - Balbuciou - Mas eu não sei ler nem escrever!

- Ah! Quanto eu sinto! Mas se é assim, já não poderá seguir trabalhando aqui.

- Mas senhor, não pode me despedir, eu trabalhei nisto a minha vida inteira, não sei fazer outra coisa. - Olhe, eu compreendo, mas não posso fazer nada pelo senhor. Vamos dar-lhe uma boa indenização e espero que encontre algo que fazer.

Eu sinto muito e que tenha sorte.

Sem mais nem menos, deu meia volta e foi embora. O porteiro sentiu como se o mundo desmoronasse. Que fazer?

Lembrou que no prostíbulo, quando quebrava alguma cadeira ou mesa, ele a arrumava, com cuidado e carinho.

Pensou que esta poderia ser uma boa ocupação até conseguir um emprego.

Mas só contava com alguns pregos enferrujados e um alicate mal conservado.

Usaria o dinheiro da indenização para comprar uma caixa de ferramentas completa.

Como o povoado não tinha casa de ferragens, deveria viajar dois dias em uma mula para ir ao povoado mais próximo para realizar a compra.

E assim o fez.

No seu regresso, um vizinho bateu à sua porta:

- Venho perguntar se você tem um martelo para me emprestar.

- Sim, acabo de comprá-lo, mas eu preciso dele para trabalhar ... já que..

- Bom, mas eu o devolverei amanhã bem cedo.

 - Se é assim, está bom.

Na manhã seguinte, como havia prometido, o vizinho bateu à porta e disse:

- Olha, eu ainda preciso do martelo. Porque você não o vende para mim?

- Não, eu preciso dele para trabalhar e além do mais, a casa de ferragens mais próxima está a dois dias de viagem sobre a mula.

- Façamos um trato - disse o vizinho.

Eu pagarei os dias de ida e volta mais o preço do martelo, já que você está sem trabalho no momento. Que lhe parece?

Realmente, isto lhe daria trabalho por mais dois dias.... aceitou.

Voltou a montar na sua mula e viajou.

No seu regresso, outro vizinho o esperava na porta de sua casa.

- Olá, vizinho. Você vendeu um martelo a nosso amigo.

Eu necessito de algumas ferramentas, estou disposto a pagar-lhe seus dias de viagem, mais um pequeno lucro para que você as compre para mim, pois não disponho de tempo para viajar para fazer compras.

Que lhe parece?

O ex-porteiro abriu sua caixa de ferramentas e seu vizinho escolheu um alicate, uma chave de fenda, um martelo e uma talhadeira. Pagou e foi embora. E nosso amigo guardou as palavras que escutara: ´´não disponho de tempo para viajar para fazer compras´´.

Se isto fosse certo, muita gente poderia necessitar que ele viajasse para trazer as ferramentas.

Na viagem seguinte, arriscou um pouco mais de dinheiro trazendo mais ferramentas do que as que havia vendido.

De fato, poderia economizar algum tempo em viagens.

A notícia começou a se espalhar pelo povoado e muitos, querendo economizar a viagem, faziam encomendas.

Agora, como vendedor de ferramentas, uma vez por semana viajava e trazia o que precisavam seus clientes.

Com o tempo, alugou um galpão para estocar as ferramentas e alguns meses depois, comprou uma vitrine e um balcão e transformou o galpão na primeira loja de ferragens do povoado.

Todos estavam contentes e compravam dele.

Já não viajava, os fabricantes lhe enviavam seus pedidos.

Ele era um bom cliente.

Com o tempo, as pessoas dos povoados vizinhos preferiam comprar na sua loja de ferragens, a ter de gastar dias em viagens.

Um dia ele lembrou de um amigo seu que era torneiro e ferreiro e pensou que este poderia fabricar as cabeças dos martelos.

E logo, por que não, as chaves de fendas, os alicates, as talhadeiras, etc ...

E após foram os pregos e os parafusos...

Em poucos anos, nosso amigo se transformou, com seu trabalho, em um rico e próspero fabricante de ferramentas.

Um dia decidiu doar uma escola ao povoado (hoje a cidade de Carlos Barbosa).

Nela, além de ler e escrever, as crianças aprenderiam algum ofício.

No dia da inauguração da escola, o prefeito lhe entregou as chaves da cidade, o abraçou e lhe disse: - É com grande orgulho e gratidão que lhe pedimos que nos conceda a honra de colocar a sua assinatura na primeira página do livro de atas desta nova escola.

- A honra seria minha - disse o homem. Seria a coisa que mais me daria prazer, assinar o livro, mas eu não sei ler nem escrever, sou analfabeto.

- O Senhor?!?! - Disse o prefeito sem acreditar.

O senhor construiu um império industrial sem saber ler nem escrever? Estou abismado. Eu pergunto:

- O que teria sido do senhor se soubesse ler e escrever?

- Isso eu posso responder. - Disse o homem com calma.

 “Se eu soubesse ler e escrever... ainda seria o PORTEIRO DO PROSTÍBULO!!”

Assim nasceu a TRAMONTINA!


quinta-feira, 13 de outubro de 2011

As funções do vendedor.


Podemos destacar quatro funções importantes do vendedor no varejo:

1 – Procurar conhecer as necessidades dos clientes.

2 – Conhecer os produtos e serviços que sua empresa vende.

3 – Fazer o cliente se sentir acolhido e bem-vindo.

4 – Promover o encontro ideal entre o que o cliente busca e o produto que satisfaz essa busca.

Como você vê os vendedores neste atual mercado?

-Eles estão preocupados em entender e atender as necessidades dos clientes?

-Os vendedores estão orientando adequadamente os clientes ou simplesmente apontam com o dedo quando um cliente pergunta aonde esta o produto?

-O cliente é tratado de maneira educada e cordial?

-As regras básicas de educação e cumprimentos como “bom dia, boa tarde, até logo, como vai “são seguidas?

-Quando um cliente entra na loja, as atividades são interrompidas ou pedimos “um minutinho” ao cliente?

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Vencendo objeções!

NÃO DISCUTA: o cliente quer mais informação, mas o que ele geralmente

consegue? Uma discussão, muitas vezes com irritação ou ironia, por parte do vendedor. A única maneira que um cliente tem de vingar-se numa situação dessas é comprar do outro.



NÃO ATAQUE: crie um certo espaço entre o cliente e suas objeções.

Esforce-se para salvá-lo de situações constrangedoras, e não para

mostrar-lhe como estava errado (e como é bom). Nunca, repito, nunca – seja através de palavras, seja através de gestos – deixe aparecer a idéia de que ele é ignorante (ou pior, pouco inteligente).



FAÇA COM RESPONDAM SUAS PRÓPRIAS OBJEÇÕES: através de perguntas, faça com

que seus clientes respondam suas próprias dúvidas. Psicologicamente, as

decisões que tomamos são melhores do que aquelas tomadas por outros e, por isso, defendidas com mais vigor.



Livro: Negócio Fechado

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

ADMITA A OBJEÇÃO


Você nunca vai vender alguma coisa que seja perfeita em todos os sentidos  e, quando um cliente questionar alguma de suas limitações, a melhor solução é aceitá-la.
Ao fazer isso, continue sua apresentação, focalizando os aspectos que lhe forem totalmente favoráveis. Se você tentar convencer o cliente de que uma coisa está certa, quando obviamente está errada, você perderá sua confiança. Assim, ele não acreditará, quando você começar a falar dos pontos positivos (por mais que sejam verdadeiros). Isso vai criar um antagonismo imenso, fazendo com que você, provavelmente, perca a venda.

Livro: Negócio Fechado

GSP elogia Silva: “Melhor de todos os tempos”


Ainda de forma utópica - até que se prove o contrário -, a superluta de campeões do UFC entre o canadense Georges St. Pierre e o brasileiro Anderson Silva comumente volta a ser discutida e almejada em diversas publicações e sites especializados.
Na coletiva do UFC Rio, em agosto, o presidente Dana White afirmou que a batalha entre os dois líderes de dez entre dez rankings pound for pound em colisão “é mera questão de tempo”. Será mesmo?
Recentemente, GSP participou do UFC Connected, onde mais uma vez foi indagado sobre o assunto. Polido como sempre, inicialmente, atestou que a competência de Silva é grande exemplo de superioridade.

“Se levarmos em conta o que ele já fez e do jeito que tem feito, concordo que é o melhor de todos os tempos”, disse o canadense.

Sobre a aguardada superluta, porém, o canadense bate na mesma tecla que o brasileiro (também quando perguntado sobre o tema).

“Se o UFC me der tempo para analisar e me preparar adequadamente, pode ser plausível. Mas tudo depende do que vai acontecer nos próximos combates”, explicou. St. Pierre.
Para GSP, o grande entrave seria justamente o catchweight, ou ajuste de peso, que tem de ser feito de forma racional para confirmar o desafio.

“Anderson já lutou em categorias mais leves há alguns anos, no Japão. Para mim, ganhar ou perder peso é bem mais complicado. Minha estatura não é tão privilegiada como a dele. Pode estar aí o ponto-chave de tudo”, avaliou.

Sobre os rankings pound for pound, St.Pierre ressaltou:

"A competição é totalmente diferente em cada categoria. Mas um cara que não falam muito e que para mim é um dos melhores é o Frank Edgar (campeão peso leve do UFC). Ele tem estilo e biotipo para lutar em categorias de cima ou de baixo sem grandes problemas", disse GSP.

"Anderson  é realmente o melhor atualmente. Mas Frank Edgar não estaria muito distante", emendou o canadense, que volta ao octógono no UFC 137 (29 de outubro), contra o norte-americano Carlos Condit.


Fonte: http://www.tatame.com.br

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Seu cliente está satisfeito?

Nos Estados Unidos, a maioria das residências tem por tradição ter na frente

um lindo gramado. E, para este serviço, há diversos jardineiros autônomos

que fazem reparos nestes jardins. Um dia, um Executivo de Marketing de uma

grande empresa americana contratou um desses jardineiros. Chegando em sua

casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 18 anos de

idade. Claro que o executivo ficou surpreso. Quando o garoto terminou o

serviço, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone. O

executivo, encantado com a educação do garoto, prontamente atendeu ao pedido e, muito curioso com a atitude do garoto, não pôde deixar de escutar a

conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:

- A senhora está precisando de um jardineiro?

- Não. Eu já tenho um - respondeu a senhora.

- Mas, além de aparar, eu também tiro o lixo.

- Isso o meu jardineiro também faz.

- Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço - disse o garoto.

- Mas isso o meu jardineiro também faz.

- Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.

- O meu jardineiro também me atende prontamente.

- O meu preço é um dos melhores.

- Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.

Quando o garoto desligou o telefone, o executivo perguntou:

- Você perdeu um cliente?

- Não - respondeu o garoto. - Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava

verificando o quanto ela estava satisfeita com o meu serviço.

Isso nos faz refletir em como estamos tratando os nossos clientes internos e

externos e nos mostra que é muito importante medir a satisfação dos clientes com relação aos nossos serviços.



Abraços!

Bill Gates



“Trabalhe para valer, dê resultados e fique rico. Sem milagres”. Esse é o lema de Bill Gates, o homem mais rico do mundo. Quando foi matriculado pelos pais numa escola particular e teve o primeiro contato com os computadores, passou a ver seus colegas disputarem o uso de um minicomputador PDP-10. Ocorreu-lhe que um computador com programas de fácil manipulação e a preços acessíveis poderiam ser adquiridos por qualquer família americana.

Mesmo sob a desaprovação de todos, em 1975 abandonou a Universidade de Havard e aventurou-se numa sociedade com seu colega Paul Allen, fundando a Microsoft e lançando mais tarde o MS-DOS e o Windows, a base da indústria de software.

O maior mérito de Gates não foi descobrir novas tecnologias, e sim como torna-las objeto de desejo.