Desolado. Essa era a expressão estampada na face de Walt Disney, durante um trajeto de trem de Nova York para Los Angeles, no fim da década de 20. Ele acabara de perder os direitos sobre sua grande criação, o coelho Oswald, para a Universal.De volta à estaca zero, começou a recordar dos tempos em que os únicos companheiros eram os ratos que habitavam a garagem que alugava como estúdio. Então, com um lápis, começou a rabiscar um camundongo, que a princípios se chamaria Mortimer. Após muita insistência, sua mulher Lílian, o convenceu a trocar o nome por Mickey. O personagem lhe rendeu fama mundial e uma fortuna incalculável. Anos mais tarde, ele teve uma idéia que encontrou muita oposição: criar um parque que seria uma espécie de terra da fantasia. Mesmo com enormes empecilhos, em 1955 a Disneylândia abriria as suas portas e logo se tornaria uma mina de ouro.
Nunca desista!
Nunca desista!
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